quinta-feira, 20 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Poesia suja e mau acabada
Minha poesia é um canto ofegante
É uma escritura deselegante
É um estado itinerante
São versos débeis de um retardado
Não busca nenhum statos
É uma dor um parto
É apelativa ,panfletária ,esquizofrênica, nilísta
Não da nenhuma pista
É uma escritura deselegante
É um estado itinerante
São versos débeis de um retardado
Não busca nenhum statos
É uma dor um parto
É apelativa ,panfletária ,esquizofrênica, nilísta
Não da nenhuma pista
Diz tudo não diz nada
É uma poesia suja e mau acabada.
Rogério Vícios F...
É uma poesia suja e mau acabada.
Rogério Vícios F...
Todas poesias registradas nas biblioteca nacional revisão Thor o deus do trovão.
Os Dias
Os dias não fazem diferença
De outros dias iguais
A outros dias iguais
A tantos dias depois de dias.
Como faca de dois gumes
Amolada em dois lados
Perfuram vaidades
De outros dias iguais
A outros dias iguais
A tantos dias depois de dias.
Como faca de dois gumes
Amolada em dois lados
Perfuram vaidades
Perfuram almas
E o que mais perfuram?
Há que o que perfurar?
O dias se arrastam
Vão ferindo as horas
O tempo , os anos
As pessoas e as "infinidades"
Que se fazem finitas
Seus ventos anunciam;
A morte , o nascimento
Movimentam o mar
São sempre iguais
Mas tão diferentes.
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus
do trovão.
E o que mais perfuram?
Há que o que perfurar?
O dias se arrastam
Vão ferindo as horas
O tempo , os anos
As pessoas e as "infinidades"
Que se fazem finitas
Seus ventos anunciam;
A morte , o nascimento
Movimentam o mar
São sempre iguais
Mas tão diferentes.
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus
do trovão.
Vá ao caralho
Não me diga o que fazer
Não me ensine como ser
Quero andar e caminhar
Quero ver acontecer
Quero ver o sol nascer
Sou como o raio
Um santo de barro
Não me ensine como ser
Quero andar e caminhar
Quero ver acontecer
Quero ver o sol nascer
Sou como o raio
Um santo de barro
Não me controle
Vá ao caralho
Essa é pra você se enxergar
Essa é pra você que quer todos controlar
Essa é pra você que julga todos como otário
Vá ao caralho
Vá ao caralho
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus do trovão.
Vá ao caralho
Essa é pra você se enxergar
Essa é pra você que quer todos controlar
Essa é pra você que julga todos como otário
Vá ao caralho
Vá ao caralho
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus do trovão.
Toda Coisa
Todas horas
São inúteis
Todo tempo
É impalpável
Toda coisa
É qualquer coisa
Todo amor abstrato
Pois todo sentimento é passageiro
São inúteis
Todo tempo
É impalpável
Toda coisa
É qualquer coisa
Todo amor abstrato
Pois todo sentimento é passageiro
Passageiro do bonde do tempo
Atemporal e instável
Como toda coisa.
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão
Atemporal e instável
Como toda coisa.
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão
Dia Triste
Hoje eu fico aqui no meu canto
Fazendo da tristeza meu manto
Não sei o que fazer nem o que procurar
Então só me resta esperar o dia passar
Eu não sei por que fico assim
São espíritos tristes perto de mim?
Agora sei o que é um prenuncio do fim
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão
Fazendo da tristeza meu manto
Não sei o que fazer nem o que procurar
Então só me resta esperar o dia passar
Eu não sei por que fico assim
São espíritos tristes perto de mim?
Agora sei o que é um prenuncio do fim
Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão
PHODA
Entre os mistérios do não escrito
Seguem trilhas do vômito.
Nas cabeças a sensação de incômodo
Fervilham a paz do âmbito
Cabeças etíopes
Visões míopes
Já passaram
Já foram Já voltaram
Seguem trilhas do vômito.
Nas cabeças a sensação de incômodo
Fervilham a paz do âmbito
Cabeças etíopes
Visões míopes
Já passaram
Já foram Já voltaram
Sempre giram
O que foi?
A dialética
Nem sempre alfabética
Resumo que poda
Natural nesta
PHODA.
Rogério Vícios F...
Todas as poesias registradas na biblioteca nacional
Todas revisadas por THOR o DEUS do trovão
O que foi?
A dialética
Nem sempre alfabética
Resumo que poda
Natural nesta
PHODA.
Rogério Vícios F...
Todas as poesias registradas na biblioteca nacional
Todas revisadas por THOR o DEUS do trovão
Vote em mim (pra ser ladrão)
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Na minha plataforma não tem ilusão
Você tem que votar na verdade
Você tem que votar em quem tem sinceridade
Eu digo a verdade pra você notar
Se eu for eleito eu vou roubar
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Na minha plataforma não tem ilusão
Você tem que votar na verdade
Você tem que votar em quem tem sinceridade
Eu digo a verdade pra você notar
Se eu for eleito eu vou roubar
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Vote na sinceridade e não fique enganado não.
Rogério vícios F...
Uma homenagem ao cavolgadura JOÃO DA AS COSTAS.
Rogério vícios F...
Uma homenagem ao cavolgadura JOÃO DA AS COSTAS.
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