segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Poesia suja e mau acabada

Minha poesia é um canto ofegante
É uma escritura deselegante
É um estado itinerante
São versos débeis de um retardado
Não busca nenhum statos
É uma dor um parto
É apelativa ,panfletária ,esquizofrênica, nilísta
Não da nenhuma pista 
Diz tudo não diz nada
É uma poesia suja e mau acabada.

Rogério Vícios F... 


Todas poesias registradas nas biblioteca nacional revisão Thor o deus do trovão.

Os Dias

Os dias não fazem diferença
De outros dias iguais 
A outros dias iguais 
A tantos dias depois de dias.

Como faca de dois gumes
Amolada em dois lados 
Perfuram vaidades 
Perfuram almas
E o que mais perfuram?
Há que o que perfurar?
O dias se arrastam
Vão ferindo as horas
O tempo , os anos
As pessoas e as "infinidades"
Que se fazem finitas
Seus ventos anunciam;
A morte , o nascimento
Movimentam o mar
São sempre iguais
Mas tão diferentes.

Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus
do trovão.

Vá ao caralho

Não me diga o que fazer 
Não me ensine como ser
Quero andar e caminhar
Quero ver acontecer
Quero ver o sol nascer

Sou como o raio 
Um santo de barro
Não me controle
Vá ao caralho

Essa é pra você se enxergar
Essa é pra você que quer todos controlar
Essa é pra você que julga todos como otário

Vá ao caralho
Vá ao caralho

Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional revisão Thor o deus do trovão.

Toda Coisa

Todas horas 
São inúteis
Todo tempo 
É impalpável
Toda coisa
É qualquer coisa
Todo amor abstrato
Pois todo sentimento é passageiro
Passageiro do bonde do tempo
Atemporal e instável
Como toda coisa.

Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão

Dia Triste

Hoje eu fico aqui no meu canto
Fazendo da tristeza meu manto
Não sei o que fazer nem o que procurar
Então só me resta esperar o dia passar
Eu não sei por que fico assim
São espíritos tristes perto de mim?
Agora sei o que é um prenuncio do fim

Rogério Vícios F... todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão

PHODA

Entre os mistérios do não escrito
Seguem trilhas do vômito.
Nas cabeças a sensação de incômodo
Fervilham a paz do âmbito
Cabeças etíopes
Visões míopes
Já passaram
Já foram Já voltaram
Sempre giram
O que foi?
A dialética
Nem sempre alfabética
Resumo que poda
Natural nesta
PHODA.

Rogério Vícios F...
Todas as poesias registradas na biblioteca nacional

Todas revisadas por THOR o DEUS do trovão

Vote em mim (pra ser ladrão)

Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Na minha plataforma não tem ilusão
Você tem que votar na verdade 
Você tem que votar em quem tem sinceridade
Eu digo a verdade pra você notar
Se eu for eleito eu vou roubar
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Meu povão votem em mim pra ser ladrão
Vote na sinceridade e não fique enganado não.

Rogério vícios F...

Uma homenagem ao cavolgadura JOÃO DA AS COSTAS.