segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Rogério Vícios F e Ungle Boys - Tocam search and destroy - Stooges 
Evento Farinha do Rock 2007 no Pátio de São Pedro.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

UMA REDE BALANÇA O BRASIL NO BERÇO ESPLENDIDO DA LEITURA
Vamos fazer nova tessitura
Construindo uma Releitura
Com força transformadora
Em uma Rede Leitora
Mudando os olhares
Na terra dos Palmares
Derrubando conservadoras paredes
Com a Leitura na Rede
Constituído uma força libertaria
Navegando na jangada Literária
Não mais organização biônica
Pois existe Resistência Guamazonica
E assim o Brasil vai
Pois é de Minas Uai.
Mudando o povo, o ser
E sempre Ler e Ler
Nascendo. Nascendo, nascendo
Fazendo o Vale Lendo
O país vai subir, subir a rampa
Com o litera Sampa.
É o que Haverá em toda faixa etária
Uma grande Baixada Literária
Então vamos ter Redes de Leitura
Tecendo uma Rede de Leitura
Destruindo toda amargura
Enredando Leituras
Vamos fazer um novo inventário
Com muitos Toks literários
Que mundo lindo em um grande pol
Em uma bela casa Azul
Nossas crianças serão voadoras
Nas bibliotecas de Escolas Leitoras
E assim será a magistral construtora
Da Conexão Leitora.

(Rogério Vícios F... 02/10/2015)

quarta-feira, 25 de novembro de 2015


Cu
O mundo é um buraco
No universo emburacado
Metaforico cu metamorfosiado
Mundo cu do espaço
Brasil cu do mundo
Conflito de espaço
Atomos desencontrados
Lua de alienigenas
Terrestres computados
Cus do velho mundo
Cus do ocidente
Cus do Oriente
Na terra muitos cus nascentes
A elite tem um cu vil
Vil é o cu da elite
Que penetra cu passivo
De servos cus
Passivos servos.
Rogério Vícios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão

Rogério Vícios F no Programa Sopa Diário em 2006


Professor Aníbal Bruno Música Incidental a Dança Legião Urbana


Como eu e você(Anjos ou Demônios?)
Horas em que é celestial
Outras horas insano e bestial
As vezes com uma flor na mão
Algumas vezes com uma arma então.
Como uma virgem indecente cortesã
Horas em que é uma pura romã
Como eu, como tu e como nós
Ou como meu pai,minha mãe ou nossos avós.
Há horas que é um anjo decadente
Em outra história é calmo como rio corrente
Em outros momentos é uma bela criança inocente
O que é ele, ela, eles finalmente?
Uma face múltipla, multifacetada emergente
Não há definição que possamos dizer
Só que é como eu e você.
Rogério Vícios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor O Deus do Trovão.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Novembro ou o que eu senti
Quem esta certo?
Não acho nada concreto
Não existem verdades absolutas
A incompreensão nos leva a inúteis lutas

Se plantamos o domínio 
Colhemos nosso extermínio 
O mundo chora, cora e gora 
Plantemos o diálogo agora

Não podemos mais ouvir falsos gurus
Que nesse mundo frio são os urubus
Vamos nos permitir ser livres e voar
Sem falsos lideres para nos controlar.

Rogério Vi cios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

JEFFREY DAHMER
Não tenho vinculo na sociedade
nenhum medo me invade
ando pela rua de madrugada
como carne crua ensanguentada.
//
Não tenho dinheiro
Vivo num chiqueiro
da sociedade
da a humanidade
Perdido no tempo
perdido no espaço
É só consebo
Um corpo em pedaço
Sou Lobsomen
sou lobo e homem
quero que o mundo
todo se dane
sabe o meu nome
e JEFFREY DAHMER
ROGÉRIO VÍCIOS F...
Vida ou morte(O que dói mais?)
Sempre flerto com a morte
Esse é meu esporte
Mais radical do que todos 
A vida já me deu vários rodos
Mas faço pirraça pra ela
não me dobro para sua goela
Enquanto outros são montados
Estúpidos, hipócritas,dominados.
A vida as vezes é um açoite
É escura ,fria e traíra como a noite
Vivo na corda bamba entre o Deus diabo
não se ligue que você toma no rabo
A vida é sucessão de escravidão
Felicidade em seu trajeto é ilusão
Liberdade sua outra armadilha.
Mas também não corro pra morte
Para dar para a vida essa sorte
Com a morte apenas flerto
Para pirraçar a vida essa mulher objeto.
Rogério vícios f...
Horas contadas
Ele contava as horas e pensava:
_ Porra que diferença as horas tem?
_ Elas já não valem nada, já valem nada.
Ao seu lado um corpo de um guarda coberto de sangue esvaindo em sangue,
caído sem vida e ele pensava :
_ Tão caído quanto minha vida, sangrando tanto quanto o meu coração
esmagado nas mãos de Deus.
Mais uma vez ele pensava nas horas( porra de horas) que não valiam nada.
acendia um cigarro para que a fumaça circulasse e nelas vagassem seus pensamentos.
Afinal nada dera certo; sua vinda do nordeste .Perdas incontáveis. Sua humilde
casa, seus pais consumidos pela fome e a doença , seus valores ,seus pudores e o
que mais?
ah! o assalto, o assalto que também não deu certo. o cigarro chegava ao fim
e ele pensava ( comparava ) sua vida ao seu cigarro tão finda quanto o cigarro,
tão finda quanto o corpo caído ao seu lado sangrando,sangrando como o seu
coração pelo destino e seu corpo por uma bala só lhe restando o mesquinho
capricho de contar as horas ( porra de horas) o revolver na mão, o olho
no revolver,sua grande chance.Bang !
Sua cabeça sangrando e seu ultimo pensamento. o pensamento que sua vida agora
tinha apenas, horas contadas.
Rogério Vícios f... todos escritos registrados na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Agosto
Que os ventos de agosto
Levem embora o desgosto
Que os ventos de agosto
Tragam a vida e o bom gosto
Que venha o sol e seu brilho
Tragam -me uma bela musa de acrílico
Venha ao meu encontro o mar
Coragem para a aventura de amar.
Quero ver o amanhecer de esperança
Com muito sorriso e brincadeira de criança
Venha o amanhã com o novo
Como a ave que nasce do ovo.
Rogério Vícios F...
Todas as poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão
As Letras Magikas do Mundo
As letras mágikas são imortais
As letras mágikas são atemporais
Viajam pelo tempo e transformam 
Quando influenciados nos remontam
Elas trazem a brisa da mutação
E imperam no nosso eu, nosso coração
Letras Mágikas nos fazem melhores
Com o Frescor do bom a priore
Rogério Vícios F...

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Fla Flu (Uma teoria sobre o debate limitado da sociedade brasileira)
O açúcar é do mal
Mas o culpado é o sal
Israel ou Palestina ,sudeste ou nordeste.
Direita ou esquerda, qual é a peste?
É meu inimigo quem diverge de mim
Logo sou um anjo querubim ou serafim.
A teoria A é superior a teoria B
O os outros dizem? o que diz você?
Rogério Vícios F...


Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor O Deus do trovão

terça-feira, 21 de julho de 2015

Eu o declaro meu inimigo
Eu o declaro meu inimigo
Você que só olha pro seu umbigo
Eu o declaro meu inimigo
O falso que não deixa vestígio
Todo boçal ,todo hipócrita
Que julga todos bobos e idiotas
Eu o declaro meu inimigo
Aquele afetado cheio de maus fluidos
Todo aquele que calcula
Todo aquele que manipula
Minha arma contra você é que eu vivo
E eu o declaro meu inimigo.
Rogério Vícios F...
Revisão Thor o Deus do Trovão

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Marginais
Nós estamos nas esquinas
Estamos lá na quina
Conversando sobre subversões
Nossas prediletas diversões

O caos nos é tão útil
Te dizer isso te parece fútil?
Dizia um sábio que o simples é profundo
Realmente, assim mudaremos o mundo.

Vejo doidos, malucos,prostitutas, bichas
Que quebrarão esse tabu como lixas 
Vão tirar esse malte com seu limo
Num mundo mágiko de fantasia,eu estimo.

Os ventos da liberdade com toda intensidade
Farão o serviço de acabar com a crueldade
O fim do endurecimento e da falsa moralidade
Sempre haverá um tufão da diversidade

Respeite os doidos das esquinas
Vão te pegar nas quinas
São solitários da multidão
Que podem mudar seu coração.

Rogério vícios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Neurose urbana
Pistas,pistas que riscam pneus
Aço ,aços que ferem plebeus
Fumaças que ocultam o céu
Cidade,cidade é barulho
Escolas ,escolas sem a educação
Prédios que arranham o coração
Carros, carros são condução
Conduzem pra vida ,pra morte então...
Pessoas que andam,vivem,que abdicam
Pessoas dissolvem o que não explicam...
Casas, comércios, placas, o capital
Humano,desumano,anormal.
Estatuas de gente ,de arte
Decoram o que é triste em parte
Pichações , pirações,proibições
Cartazes de posições,"verdades",ilusões.
ônibus lotados carregam vidas
Carregam feridas,carregam vistas
faróis , pernas nuas,vestidas.
Excitam ,distraem nos dão pistas,
De...
Um esboço , um troço
A vida em foco
Focalizando a raça humana
Nessa grande neurose urbana.
Rogério vícios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Banquete insano
Corpos amotinados
Todos ensanguentados
Trincheiras humanas
Cruzes , luzes , iluminam
Visões que culminam
A receita para esse
Esse banquete insano
esse banquete insano
Os senhores do palácio
festas ,faustos ,fartura
Banquetes custeados de suor humano
Os escravos são os carneiros ano
Após ano.
Pratos servidos para esse ...
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Orgias ,bebidas ao fundo do pano
TVs ,cabos ,multimídias e muito engano
Cumpliciam esse banquete insano
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Os plebeus obedecem as antenas
Matando suas mentes a cada metro
Nesse grande funeral elétrico
Seguem as ultimas tendências
Como autômatos tetraplégicos
Desse ...
Esse banquete insano
Esse banquete insano
servindo,servindo até se fuder
essa grande máquina de moer
Fazendo o ser humano ser
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Rebeliões em presídios
Com todos detalhes corpos e homicídios
Receitas de pipocas
E o que mais me invoca
E que enaltecem o banal
E vulgarizam o real
E a receita para esse..
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Rogério Vícios F,,,
Todas as letras registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor O Deus do trovão

segunda-feira, 2 de março de 2015

Almas divididas
No começo era um corpo só
Que forçado desatou o nó
Da eterna união ,que veio a separação
Almas divididas se desatinaram
Almas divididas que se quebraram
Almas divididas que se brutalizaram
Almas divididas que adulteraram
Imaginem vocês corpo dividido
Sem pão faminto e perdido
Que coisa cruel e viril
Esta declarada a guerra civil.
Almas divididas que partiram
Da terra unica que dividiram
almas divididas não sabem voltar
Pro mesmo caminho , vão se acabar
De uma luz , pequenas fagulhas
Agora ferem como agulhas
Solo fértil assassinado
Impossível ser conciliado.
Almas divididas que se desatinaram
Almas divididas que se que se quebraram
Almas divididas que brutalizaram
Almas divididas que adulteraram
Poesia de Rogério Vícios F...
Registrada na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão