sexta-feira, 27 de março de 2015

Banquete insano
Corpos amotinados
Todos ensanguentados
Trincheiras humanas
Cruzes , luzes , iluminam
Visões que culminam
A receita para esse
Esse banquete insano
esse banquete insano
Os senhores do palácio
festas ,faustos ,fartura
Banquetes custeados de suor humano
Os escravos são os carneiros ano
Após ano.
Pratos servidos para esse ...
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Orgias ,bebidas ao fundo do pano
TVs ,cabos ,multimídias e muito engano
Cumpliciam esse banquete insano
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Os plebeus obedecem as antenas
Matando suas mentes a cada metro
Nesse grande funeral elétrico
Seguem as ultimas tendências
Como autômatos tetraplégicos
Desse ...
Esse banquete insano
Esse banquete insano
servindo,servindo até se fuder
essa grande máquina de moer
Fazendo o ser humano ser
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Rebeliões em presídios
Com todos detalhes corpos e homicídios
Receitas de pipocas
E o que mais me invoca
E que enaltecem o banal
E vulgarizam o real
E a receita para esse..
Esse banquete insano
Esse banquete insano
Rogério Vícios F,,,
Todas as letras registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor O Deus do trovão

segunda-feira, 2 de março de 2015

Almas divididas
No começo era um corpo só
Que forçado desatou o nó
Da eterna união ,que veio a separação
Almas divididas se desatinaram
Almas divididas que se quebraram
Almas divididas que se brutalizaram
Almas divididas que adulteraram
Imaginem vocês corpo dividido
Sem pão faminto e perdido
Que coisa cruel e viril
Esta declarada a guerra civil.
Almas divididas que partiram
Da terra unica que dividiram
almas divididas não sabem voltar
Pro mesmo caminho , vão se acabar
De uma luz , pequenas fagulhas
Agora ferem como agulhas
Solo fértil assassinado
Impossível ser conciliado.
Almas divididas que se desatinaram
Almas divididas que se que se quebraram
Almas divididas que brutalizaram
Almas divididas que adulteraram
Poesia de Rogério Vícios F...
Registrada na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do trovão