segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Para Álvares de Azevedo
É...eu vivi de fato a vida
Andei por rua e avenida
Eu vivi a barra pesada
Eu andei de madrugada
Contra a sorte vilã
Evoquei Satã.
Transei travesti e prostituta
Só não tomei Cicuta
Fumei cigarro comum, maconha
E nunca tive vergonha
Fui livre do pudor
Escravo do torpor
Frequentei inferninho, puteiro,zonas
Fiz poesia decadente para madonas
Esse mundo prostituto eu varo
E só guardo amores para meu charo.
Rogério vícios F...
Todas poesias registradas na biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão

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