quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

"Guerra santa"
Na "guerra santa" nada me espanta
Não há medida para matança
vemos gerra toda noite na tv
Isso já não afeta você.
Pra que nos machucarmos uns aos outros?
Para satisfazer o interesse de poucos?
Por que brigar, por que tanta destruição?
Pra vender armas e munição?
Não há dúvida guerra estupida
Não há dúvida guerra estupida
Vemos guerra na "terra santa"
A morte no ritmo de um mantra
O sangue é o vinho sagrado
Desse ritual macabro, velado.
Não há dúvida guerra estupida
Não há dúvida guerra estupida
Nós gastamos dinheiro com armas
Nós as vezes trocamos farpas
Para Deus, Alá ,Buda estarem a nossa espera?
Não há dúvida guerra estupida
Não há dúvida guerra estupida
Chamam de "terra santa"
Onde a "morte enraíza mais do que planta"
Devíamos chamar terra do inferno
De corpos frios como um triste inverno
Não há dúvida guerra estupida
Não há dúvida guerra estupida.
Rogério vícios f...
Todas poesias registradas na Biblioteca nacional
Revisão Thor o Deus do Trovão

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